Como no cinema, o flip book nada mais é do que uma sucessão de imagens estáticas, impressas em algum tipo de suporte resistente, o canto direito de um caderno por exemplo, que ao serem passadas rapidamente, fazem uso de um fenômeno óptico conhecido como persistência da retina, a ilusão para criar de imagem em movimento.
Do flip book vem o termo “flipar”, fazer uma plipagem, é o mesmo que folhear, passar as folhas.
No cinema, as imagens passam a uma velocidade de 24 quadros por segundo, porém, devido aos limites do suporte que temos no flip book, as imagens passam mais ou menos a uma velocidade de 10fps.
Por esse motivo, a animação pode ficar pulando, mas é assim mesmo. Temos que reduzir a quantidade de imagens a serem impressas para algo em torno de 60, que é mais ou menos o suficiente para criar um bom efeito visual e uma duração para o seu flip book.
A etapa mais importante, e mais difícil, é sem dúvida a escolha do material a ser “animado”. As opções mais comuns são duas e dependem apenas da pessoa saber desenhar ou não.
Desenhar quadro-a-quadro dará um resultado bem diferente do que se usar um vídeo já existente.
domingo, 19 de abril de 2009
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